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Isto não é Pikler

SE ÉS FABRICANTE DE PRODUTOS PIKLER® PODES ESTAR A INFRINGIR A LEI

 

Fui recentemente contactado pelo Instituto Pikler da Hungria, por causa do uso do nome Pikler.
Eles sabem que sou produtor de estruturas e equipamentos de motricidade, e sabem também o cuidado que tenho ao não usar o nome Pikler em vão.

No entanto, informaram-me que o melhor seria retirar toda e qualquer menção ao nome Pikler do meu site, que possa estar associado a algum produto.

Ao contrário de Montessori, Pikler é uma marca registada, em que o seu uso carece de um processo de certificação e de uma autorização do Instituto Pikler.
Já repararam no ® à frente do nome Pikler?

Sempre tive o cuidado de não usar o nome Pikler em nenhum dos meus produtos, porque já sabia que era necessário um licenciamento especial para o fazer.
Na altura, fiz um vídeo a explicar isso mesmo: https://youtu.be/G5MVIWCi2rE

Apenas tenho (ou melhor, tinha) uma categoria de produtos no meu site, que se chama(va) Pikler.
Inocentemente, pensava que não haveria qualquer problema em usá-lo desta forma, mas fiquei a perceber que não o posso fazer.
Sendo assim, tive que alterar o meu website de forma não incluir o nome Pikler nas categorias dos produtos.

Por isso, se também és produtor deste tipo de equipamentos de motricidade, peço-te (em meu nome, e em nome do Instituto Pikler) que alteres a estrutura da nomenclatura dos teus produtos e do teu site de forma a não incluir o nome Pikler.

Ao não cooperares, estás a cometer uma infracção e a violar a lei.

E isto foi-me referido pelo Instituto Pikler, que pediu-me para passar esta mensagem para Portugal.

Sei, em primeira mão, que o próprio Instituto Pikler está a contactar vários fornecedores não autorizados de outos países a informá-los desta infracção.
É um processo sem fim, porque o nome Pikler vende (tal como Montessori), e qualquer pessoa pode pensar que está no direito de usar o nome Pikler, mas não é bem assim.

Para mais informações, por favor contactem directamente o Instituto Pikler.

Vamos todos cooperar e agir em conformidade?
Todos temos a ganhar com isso, em especial os nossos bebés.

Obrigado por leres esta informação.

 

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Um Triângulo de Escalada/inspiração Pikler® muito especial

Recentemente, fui contactado para um pedido muito único e diferente: uma proposta para fazer um Triângulo de Escalada (também conhecido como triângulo de inspiração Pikler®) com uma rampa.

E no passado dia 10, fez precisamente 4 meses que o fui entregar pessoalmente.

 

O que é um Triângulo de Escalada/inspiração Pikler®?

Bem, se calhar o melhor é perceber qual a origem deste nome.

“A abordagem Pikler® para crianças dos 0-3 anos foi desenvolvida pela médica Húngara Emmi Pikler (1902-1984), que somou a sua experiência de dez anos como médica de família ao trabalho realizado na instituição de acolhimento situada na Rua Lóczy, em Budapeste (…). Autora e conferencista conhecida pela sua abordagem revolucionária com os cuidados infantis, em 1946,  fundou um infantário em Budapeste, Hungria: o Instituto Pikler®. Esta abordagem está embasada no cuidado com a saúde física e no respeito pela individualidade de cada criança, e tem como princípios fundamentais a relação privilegiada entre mãe/educadora e o bebé, e o desenvolvimento da autonomia através do brincar livre”

(Fontes: Abordagem Pikler – Educação Infantil; Pikler Lóczy USA)

 

O Triângulo de Pikler® (na sua versão original, mais pequena e minimalista) foi criado precisamente pela Drª. Emmi Pikler, para encorajar os bebés e as crianças que estão a começar a andar, a ganharem confiança, estabilidade e força, no seu próprio ritmo.

 

pikler
Triângulo de Pikler® original,

 

Os princípios orientadores desta abordagem vão muito de encontro ao praticado pelo método pedagógico criado por Maria Montessori, em que o foco está também no respeito pela individualidade e autonomia de cada criança, fornecendo ferramentas (sejam materiais ou mobiliário específico) que fomentem esses mesmos princípios e que encorajem a criança a ser mais autónoma, independente e confiante, crescendo ao seu próprio ritmo de desenvolvimento.

Devido a estas características, é por isso muito comum encontrarmos estruturas Pikler® inseridas na comunidade Montessori (escolas, centros de aprendizagem, etc.).

Em relação ao triângulo de Pikler®, mais tarde surgiram algumas variações: estruturas maiores e que sejam capazes de se fechar, para facilitar o armazenamento.

 

Voltando ao pedido que me foi feito…  o que tem de único?

Primeiro, porque foi pensado pela avó de uma menina autista para desenvolver a sua motricidade, e seguidamente apoiado e recomendado pela sua pediatra.

Além disso, tem medidas diferentes ao que normalmente se encontra no mercado, ou não tivesse sido feito por medida.

 

É um tamanho grande, com altura e comprimento generosos, e largura suficiente para estarem duas crianças a brincarem lado a lado.

E claro, robusto o suficiente para suportar o peso de ambas.

Não sei explicar, mas assim que recebi este pedido, identifiquei-me imediatamente com ele, e senti que deveria fazer esta estrutura.

Foi com enorme gratidão e humildade saber que a escolha recaiu sobre mim, entre várias opções. A aposta no mercado português era também uma das condições mais desejadas por esta avó, e faz todo o sentido que assim seja.

Os portugueses também sabem fazer bem, e somos muito bem vistos no estrangeiro como pessoas trabalhadoras, honestas, e produtoras de trabalho de qualidade.

A arte da marcenaria não é excepção, e o nosso trabalho com as madeiras é muito apreciado lá fora.

Assim que soube o que seria necessário fazer, um mapa da estrutura com todas as ligações entre as peças começou a tomar forma na minha mente.

Algumas pontas soltas foram deixando de o estar com o passar dos dias.

Dei por mim a adormecer a pensar na melhor forma de fazer esta estrutura, garantindo a sua segurança, robustez e integridade, e ao mesmo tempo com pormenores que a possam distinguir.

 

Este foi um projecto feito à medida, com requisitos específicos.

 

Apesar de ter sido feito baseado em medidas fornecidas por uma fotografia, não hesitei em fazer alterações para não comprometer o centro de gravidade e o ponto de equilíbrio da estrutura.

Por ter medidas muito grandes, é necessário pensar em muitos pormenores, mesmo os mais intrínsecos.

 

Alguns esboços foram feitos, rabiscos desenhados, e a estrutura final começou a ganhar forma no papel.

pikler
É importante ter todas as ferramentas de trabalho bem afiadas, mesmo aparentemente as mais insignificantes

 

Existem vários aspectos que tiveram que ser considerados aquando do seu esboço: a espessura das barras e o espaçamento entre elas, o ângulo formado pela abertura da estrutura, etc.

Foram todos pormenores calculados ao milímetro, e que resultaram numa estrutura ímpar.

 

 

pikler
Nada como fazer experiências com os modelos à escala real

 

Os desenhos e as alterações foram partilhados com a avó desta menina, para que estivéssemos todos alinhados em relação ao formato da estrutura.

E depois… mãos à obra!

Sim, literalmente mãos à obra, porque este foi um projecto verdadeiramente artesanal.

Existem duas formas de fazer as coisas: com o recurso a máquinas, ou apenas com ferramentas manuais.

 

Artigo relacionado: Trabalhos Manuais

 

Os dois mundos complementam-se, e funcionam como que numa espécie de simbiose, quando bem aplicados.

 

Por exemplo, quando se querem muitas peças idênticas, feitas num curto espaço de tempo, as máquinas dão uma grande ajuda e permitem ter um elevado ritmo de produção, com a mínima intervenção humana.

Por um lado, poupamos tempo, não nos cansamos tanto e ficamos com as coisas feitas.

Por outro lado, as máquinas quase que nos tornam “adormecidos”, entorpecendo os nossos músculos, os nossos sentidos, a nossa percepção perante a realidade.

 

O trabalho manual permite-nos criar peças exclusivas.

Envolve-nos de tal forma que somos obrigados a usar todas as nossas habilidades, os nossos sentidos, experiência e conhecimento.

Permite-nos treiná-los e desenvolvê-los.

pikler
A parte do acabamento é muito importante, e não deve ser apressada

 

A curva de aprendizagem é maior? Sim, mas a satisfação de ver algo a ser produzido pelas nossas próprias mãos não tem explicação. O nível de confiança aumenta e o nosso horizonte expande-se para fora da zona de conforto. A evolução acontece de uma forma natural. E a experiência adquirida transporta-se para a nossa memória muscular, e aí permanece, disponível para ser usada sempre que for necessária.

 

Mas espero não estar a deturpar o que quero transmitir.

As máquinas são necessárias e fazem falta.

Trata-se apenas de juntar o melhor dos dois mundos e saber quando usar, e o que usar.

 

Mas abraçar este projecto de uma forma inteiramente artesanal foi muito importante para mim, porque permitiu-me desafiar os meus conhecimentos e aprimorar a minha  técnica amadora.

 

Artigo relacionado: Porque sou um amador

 

Tive que utilizar ferramentas que raramente uso, e técnicas que nunca tinha experimentado. São aquele tipo de ferramentas muito específicas e especializadas, que pensamos se algum dia as vamos a usar. E quando precisamos delas, ficamos contentes por tê-las comprado, sabendo precisamente que um dia iriam ser úteis.

 

pikler
Tupia manual. Quem diria que viria a ser tão útil?…

 

Com um prazo para cumprir, cheguei a pensar onde é que me tinha ido meter e porque é que tinha aceite este desafio… mas as coisas acontecem por alguma razão, e não há tempo para pensar em voltar atrás, ou tomar atalhos.

A pressa é inimiga da perfeição, e por vezes, os atalhos consomem-nos mais tempo do que o normal. As coisas podem não ficar bem feitas, e no fim ainda é necessário perder tempo a reparar o que poderia ter sido evitado. Os atrasos sucedem-se e a frustração aumenta.

 

E que satisfação ver o modelo que idealizámos tornar-se realidade perante os nossos olhos! Perante as nossas próprias mãos!

 

E claro, tudo o que eu faço tem que ser testado por mim, e depois pelos meus filhos.

Confesso que quando eu experimentei, fiquei um pouco receoso de que algo corresse mal e que a estrutura se desmontasse, mas ao mesmo tempo estava muito confiante, porque fi-la precisamente para suportar pesos mais pesados.

 

pikler
No início foi um pouco com medo, mas depois não queria outra coisa

 

 

Existe algo de mágico quando olhamos para um desenho, e de repente temos o modelo à escala real terminado, mesmo à nossa frente.

pikler
Quando damos por nós, a magia acontece

 

E aí paramos um pouco e pensamos… “eu fiz mesmo isto??…”

 

E fico feliz por saber que esta estrutura vai ser muito útil.

 

Não interessa tanto o que fazes, mas sim como fazes.

 

Obrigado pela tua presença.

 

 

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Acreditamos que todas as crianças têm direito à sua individualidade e criatividade, num ambiente familiar, preparado para o seu desenvolvimento.
A nossa visão é que todos os bebés e crianças se possam desenvolver de uma forma integral, autónoma e responsável, através do fornecimento de mobiliário e materiais pedagógicos de elevados padrões de qualidade.

 

 

O que as outras pessoas têm a dizer acerca dos nossos produtos:

 

Tanto a qualidade como os acabamentos excederam as expectativas. Nota-se um cuidado extremo e isso dá-nos imensa segurança no produto. Compraria sem dúvida outro material ao Papai Tó.
Recomendaríamos tanto pela qualidade como pela preocupação constante para atingir o perfeccionismo dos produtos.

Ana Castela

 

Ouvimos falar do conceito Montessori pela primeira através do Papai Tó, e apaixonámo-nos. E quando soubemos que podíamos encomendar estes materiais incríveis, ainda por cima feitos à mão com todo o carinho e atenção que o António coloca em tudo o que faz, e além disso feito com materiais biológicos, seguros e sustentáveis, tivemos de arranjar uns para o nosso pequeno rebento. Começou a utilizar os materiais e adorou-os tanto que os levamos connosco para onde quer que vamos. Desde o alívio que proporcionam nas gengivas, aos sons agradáveis e calmos que produzem, á forma como treinam a manipulação de objectos, estamos a adorar a experiência de ver o nosso pequeno a desenvolver-se e a divertir-se ao mesmo tempo.
Sentimos que devemos recomendar produtos e serviços em que realmente acreditamos e que fizeram a diferença para nós.
Recomendamos o Papai Tó sempre a todos os pais que conhecemos com filhos mais pequenos. Artesanato português com uma missão inspiradora e energia muito especial.

Bia Gabriel

 

Se te identificas com este projecto, segue a nossa página no facebook e adere ao nosso grupo privado para ficares a saber das últimas novidades em materiais e mobiliário de madeira de inspiração Montessori e Pikler com promoções exclusivas.

 

É tudo uma questão de equilíbrio

Tudo na vida tem que ter um equilíbrio.

Os excessos não fazem bem a ninguém, mesmo que à partida pareçam benéficos.

A longo prazo, irão evidenciar-se cada vez mais, o que poderá afastar-nos da nossa sanidade.

Necessitamos do equilíbrio para nos mantermos sãos.

O nosso corpo assim pede.

A nossa mente assim exige.

O nosso coração assim sente.

 

O L já está muito crescido e estava na altura de lhe fazer uma nova surpresa.

 

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Algo que ele poderia usar para treinar a motricidade, equilíbrio, imaginação, e tudo mais que ele quisesse. Não que ele necessitasse muito para o seu desenvolvimento, mas fazia-lhe falta mais alguns desafios.

Na altura existiram várias opções, mas o balancé (também chamado de “rocker”) foi o escolhido.

O balancé/rocker é um material muito versátil.

Pode ser utilizado como:

  • Balancé
  • Estrada para carrinhos
  • Tenda
  • Esconderijo
  • Espreguiçadeira
  • Túnel
  • Ponte
  • Balcão de cozinha

 

Só mesmo a imaginação é que vai ditar a forma como vai ser utilizado!

 

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E claro que não podia deixar de experimentar a minha criação.

Este que construí tem um dado acrescido: é de tal forma resistente que aguenta com um adulto!

Nunca tinha andado em algo deste género, confesso.

Foi uma sensação indescritível!

Um misto de satisfação e liberdade preenche-nos, o que nos faz esquecer de tudo o resto.

A minha criança interior recordou-se de como é bom brincar sem regras, sem pensar em mais nada.

Brincar livremente, no presente.

Até posso confidenciar que as visitas de adultos também querem experimentar qual é a sensação de balançar numa estrutura deste tipo!

 

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E melhor do que andar apenas um adulto é…  andarem um adulto e uma criança!

Ficamos um pouco apertados, é certo, mas tinha também que experimentar andar com o meu filho. Agarrámo-nos bem os dois e lá fomos nós!

 

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E quando começou a ganhar mais confiança, ele lá pedia para andar um pouco mais rápido…

Ah, e claro que tive de testá-lo de várias formas, e levá-lo ao limite.

Tentei tombá-lo para frente e para trás mas torna-se bastante seguro, pois as extremidades salientes garantem que isso não aconteça.

E fica com um design atrativo, e que dá para puxar pela imaginação.

O que será que parecem?

Uma minhoca?

Uma serpente?

Um dinossauro?

Uma tartaruga?

 

Existem vários tipos de balancés/rockers no mercado, mas este é único.

Primeiro, porque foi feito por mim, com alterações de design.

E depois, porque foi feito a pensar no L.

O L é um rapazinho bem constituído, sem ser gordo.

Já mede cerca de 1 metro, com cerca de 3 anos.

Com estas medidas, cheguei à conclusão que os tradicionais balancés/rockers não seriam uma boa opção para ele, já que são de dimensões um pouco reduzidas para a sua estrutura.

Com o crescimento que ele tem, rapidamente ficariam postos de parte e durariam pouco tempo.

Assim, decidi construir um que lhe permitisse usufruir durante muito mais tempo, com algumas particularidades.

Algumas já foram aqui faladas, e outra é que eu quis que as estruturas curvas (onde as tábuas assentam) fossem um pouco largas e uniforme em todo o seu comprimento.

 

Porquê?

Bem, primeiro, porque dá um suporte extra a quem está a balançar.

E por outro lado, permite ter um espaço mais largo para brincar.

Já aconteceram aqui muitas corridas de carros…

 

 

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E se te disser que toda esta estrutura foi feita artesanalmente, utilizando apenas ferramentas manuais?

Curioso o que se pode fazer com meia dúzia de ferramentas bem afiadas…

 

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Por vezes pensamos que estamos dependentes das máquinas para fazer qualquer coisa.

 

 

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A nossa confiança pode entrar em declínio quando permitimos que a tecnologia invada o nosso espaço e deixamos de fazer trabalhos manuais.

Contruir e fazer coisas fez sempre parte da humanidade.
Está no nosso sangue.
Só assim conseguimos sobreviver desde os tempos primórdios.

O rigor de construção é idêntico ao conseguido com a utilização de máquinas. As máquinas são conhecidas por efectuarem cortes com precisão milimétrica, mas se existir rigor e método na construção, a arte manual não fica em nada atrás das máquinas.

 

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É muito gratificante e recompensador materializar uma ideia que cresceu na nossa mente.

Pensamentos vagos que foram delineados em papel, e que depressa não tardaram a tornarem-se uma realidade.

 

 

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O tempo passa muito rápido quando fazemos o que gostamos.

No fundo, é tudo uma questão de equilíbrio.

 

Obrigado pela tua presença.

 

 

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Acreditamos que todas as crianças têm direito à sua individualidade e criatividade, num ambiente familiar, preparado para o seu desenvolvimento.
A nossa visão é que todos os bebés e crianças se possam desenvolver de uma forma integral, autónoma e responsável, através do fornecimento de mobiliário e materiais pedagógicos de elevados padrões de qualidade.

 

 

O que as outras pessoas têm a dizer acerca dos nossos produtos:

 

Tanto a qualidade como os acabamentos excederam as expectativas. Nota-se um cuidado extremo e isso dá-nos imensa segurança no produto. Compraria sem dúvida outro material ao Papai Tó.
Recomendaríamos tanto pela qualidade como pela preocupação constante para atingir o perfeccionismo dos produtos.

Ana Castela

 

Ouvimos falar do conceito Montessori pela primeira através do Papai Tó, e apaixonámo-nos. E quando soubemos que podíamos encomendar estes materiais incríveis, ainda por cima feitos à mão com todo o carinho e atenção que o António coloca em tudo o que faz, e além disso feito com materiais biológicos, seguros e sustentáveis, tivemos de arranjar uns para o nosso pequeno rebento. Começou a utilizar os materiais e adorou-os tanto que os levamos connosco para onde quer que vamos. Desde o alívio que proporcionam nas gengivas, aos sons agradáveis e calmos que produzem, á forma como treinam a manipulação de objectos, estamos a adorar a experiência de ver o nosso pequeno a desenvolver-se e a divertir-se ao mesmo tempo.
Sentimos que devemos recomendar produtos e serviços em que realmente acreditamos e que fizeram a diferença para nós.
Recomendamos o Papai Tó sempre a todos os pais que conhecemos com filhos mais pequenos. Artesanato português com uma missão inspiradora e energia muito especial.

Bia Gabriel

 

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